Até que a surdez nos separe.

Saudações, senhores.
Desde muito cedo fui capturado pelo Rock.
Primeiro, ainda na infância, pela voz de John Fogerty nas clássicas faixas da Creedence em que ele tentava enfeitiçar um amor não-correspondido. Depois, já na adolescência, pela urgência primária dos Ramones e pela fúria anti-establishment do Slayer.
Aos poucos abriu-se para mim um infinito horizonte de possibilidades musicais. Meus discos passaram a flutuar dos clássicos aos lançamentos, do Industrial esquizofrênico do Ministry ao Rock primitivo de Bo Didley, da psicodelia hipnótica de Jefferson Airplane à instrospecção claustrofóbica da Böhren Der Club of Gore, do descaso explosivo do Sonic Youth ao revival estiloso do Sleep, do obscuro rock da Joy Division ao boogie-glitter contagiante de Marc Bolan, das composições complexas, autorais e experimentais, como as da Primus, à simplicidade ingênua e grudenta mas com personalidade, como as da Archies.
A partir de agora passo a contribuir com o “Welcome to the Jungle” e espero que, com essas postagens, possamos trocar informações e opiniões sobre o universo inesgotável do Rock.
De cara compartilho num modesto e humilde arquivo um pouco das 5 décadas do Rock, muito pouco mesmo, apenas as 13 faixas relacionadas a esse primeiro texto, mas que servirão para apresentar-me e, talvez, introduzir novas-velhas possibilidades para o 4/4 mais elétrico que já se ouviu.
Com vocês: o Rock.
Hellraiser´s Welcome to the Jungle vol. I
- Até que a surdez nos separe. -

Um comentário:

  1. Hellraiser, parabéns pelo primeiro post e espero que esta parceria dure por muito tempo!
    Bem vindo à SELVA!

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